Glatirâmer
quarta-feira, maio 06, 2015
- frasco-ampola ou seringa preenchida de 20 mg.
Administração
- 20 mg, por via subcutânea, 1 vez ao dia.
Monitorização dos pacientes
Clínica.
Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).
Fingolimode
terça-feira, maio 05, 2015
Apresentação
- cápsulas de 0,5 mg.
Administração
- 0,5 mg, por via oral, uma vez ao dia.
Monitorização dos pacientes
- cápsulas de 0,5 mg.
Administração
- 0,5 mg, por via oral, uma vez ao dia.
Monitorização dos pacientes
Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.
Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).
Natalizumabe
terça-feira, maio 05, 2015
Apresentação
- frasco-ampola de 300 mg.
Administração
- 300 mg, por via intravenosa, 1 vez ao mês.
Monitorização dos pacientes
- frasco-ampola de 300 mg.
Administração
- 300 mg, por via intravenosa, 1 vez ao mês.
Monitorização dos pacientes
Clinico-laboratorial. As reavaliações deverão ser semestrais, necessitando de laudo que informe sobre a evolução do paciente, efeitos adversos e hemograma. O hemograma deve ser repetido mensalmente antes de cada infusão.
Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).
Metilprednisolona
terça-feira, maio 05, 2015
Apresentação
- frasco-ampola de 500 mg.
Administração
- 1 g/dia, por via intravenosa, 3-5 dias.
ATENÇÃO: este medicamento é usado apenas para tratamento de surto de EM.
- frasco-ampola de 500 mg.
Administração
- 1 g/dia, por via intravenosa, 3-5 dias.
ATENÇÃO: este medicamento é usado apenas para tratamento de surto de EM.
Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).
Azatioprina
terça-feira, maio 05, 2015
Apresentação
- comprimidos de 50 mg.
Administração
- 2 mg/kg/dia, por via oral, 1 vez ao dia.
Reações
- comprimidos de 50 mg.
Administração
- 2 mg/kg/dia, por via oral, 1 vez ao dia.
Reações
A monitorização é clinico-laboratorial realizada 30-60 dias após o início e depois de 6/6 meses. As mesmas condutas de monitorização para o uso de betainterferonas devem ser seguidas.
Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).
Betainterferonas
terça-feira, maio 05, 2015
Apresentações
- seringa preenchida de betainterferona 1a - 6.000.000 UI (22 mcg);
- frasco-ampola ou seringa preenchida de betainterferona 1a - 6.000.000 UI (30 mcg);
- seringa preenchida de betainterferona 1a - 12.000.000 UI (44 mcg);
- frasco-ampola de betainterferona 1b - 9.600.000 UI (300 mcg).
Administração
- Betainterferona 1a: 22 mcg, por via subcutânea, 3 vezes por semana;
- Betainterferona 1a: 44 mcg, por via subcutânea, 3 vezes por semana;
- Betainterferona 1a: 30 mcg, por via intramuscular, 1 vez por semana;
- Betainterferona 1b: 300 mcg, por via subcutânea, de 48 em 48 horas.
Reações
- seringa preenchida de betainterferona 1a - 6.000.000 UI (22 mcg);
- frasco-ampola ou seringa preenchida de betainterferona 1a - 6.000.000 UI (30 mcg);
- seringa preenchida de betainterferona 1a - 12.000.000 UI (44 mcg);
- frasco-ampola de betainterferona 1b - 9.600.000 UI (300 mcg).
Administração
- Betainterferona 1a: 22 mcg, por via subcutânea, 3 vezes por semana;
- Betainterferona 1a: 44 mcg, por via subcutânea, 3 vezes por semana;
- Betainterferona 1a: 30 mcg, por via intramuscular, 1 vez por semana;
- Betainterferona 1b: 300 mcg, por via subcutânea, de 48 em 48 horas.
Reações
A monitorização dos pacientes é por clínica e por exames laboratoriais. A taxa e gravidade dos surtos, escala de incapacidade, efeitos adversos e perfil laboratorial devem ser observados.
Os efeitos adversos devem ser monitorizados com a avaliação do perfil laboratorial em 30, 60 e 180 dias do início do uso do medicamento, seguida por monitorização a cada 6 meses.
Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.
Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.
Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).
Vitamina D
terça-feira, maio 05, 2015
Os Protocolos Clínicos de Diretrizes Terapêuticas - PCDT têm o objetivo de estabelecer claramente os critérios de diagnóstico de cada doença, o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento e a supervisão de possíveis efeitos adversos.
Muitos pacientes tem recorrido à vitamina D para uso terapêutico no tratamento de esclerose múltipla. Apesar de, inegavelmente, existir relação entre esclerose múltipla e vitamina D, o uso terapêutico não é recomendado cientificamente e, por isso, não integram o PCDT.
Mesmo pacientes relatando melhoras consideráveis na esclerose múltipla, a comunidade científica ainda não possui avanços na questão. Como cada organismo é muito particular, alguns pacientes podem perceber melhoras, mas outros não. Assim, a decisão fica restrita na relação médico-paciente, que direciona a conduta do tratamento.