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Glatirâmer

Apresentação
  - frasco-ampola ou seringa preenchida de 20 mg.

Administração
 - 20 mg, por via subcutânea, 1 vez ao dia.

Monitorização dos pacientes
Clínica. 

Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.

Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).

Fingolimode

Apresentação
 - cápsulas de 0,5 mg.

Administração
 - 0,5 mg, por via oral, uma vez ao dia.

Monitorização dos pacientes
Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.

Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).

Natalizumabe

Apresentação
 - frasco-ampola de 300 mg.

Administração
 - 300 mg, por via intravenosa, 1 vez ao mês.

Monitorização dos pacientes
Clinico-laboratorial. As reavaliações deverão ser semestrais, necessitando de laudo que informe sobre a evolução do paciente, efeitos adversos e hemograma. O hemograma deve ser repetido mensalmente antes de cada infusão.

Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.

Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).

Metilprednisolona

Apresentação
 - frasco-ampola de 500 mg.

Administração
 - 1 g/dia, por via intravenosa, 3-5 dias.

ATENÇÃO: este medicamento é usado apenas para tratamento de surto de EM.

Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.

Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).

Azatioprina

Apresentação
 - comprimidos de 50 mg.

Administração
 - 2 mg/kg/dia, por via oral, 1 vez ao dia.

Reações
A monitorização é clinico-laboratorial realizada 30-60 dias após o início e depois de  6/6  meses.  As mesmas  condutas  de  monitorização  para  o  uso  de  betainterferonas  devem  ser seguidas.

Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.

Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).

Betainterferonas

Apresentações
 - seringa preenchida de betainterferona 1a  -  6.000.000 UI (22 mcg);
 - frasco-ampola  ou  seringa  preenchida  de  betainterferona  1a  -  6.000.000  UI  (30  mcg);
 - seringa  preenchida  de  betainterferona  1a  -  12.000.000  UI  (44  mcg);
 - frasco-ampola  de betainterferona 1b - 9.600.000 UI (300 mcg).

Administração
 - Betainterferona 1a: 22 mcg, por via subcutânea, 3 vezes por semana;
 - Betainterferona 1a: 44 mcg, por via subcutânea, 3 vezes por semana;
 - Betainterferona 1a: 30 mcg, por via intramuscular, 1 vez por semana;
 - Betainterferona 1b: 300 mcg, por via subcutânea, de 48 em 48 horas.

Reações
A monitorização dos pacientes é por clínica e por exames laboratoriais. A taxa e gravidade dos surtos, escala de incapacidade, efeitos adversos e perfil laboratorial devem ser observados.

Os  efeitos adversos devem ser monitorizados com a avaliação do perfil laboratorial em 30, 60 e 180 dias do início do uso do medicamento, seguida por monitorização a cada 6 meses.

Vide Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM para maiores detalhes.

Fonte: Protocolo de Diretrizes Terapêuticas EM (2015).

Vitamina D

Os Protocolos Clínicos de Diretrizes Terapêuticas - PCDT têm o objetivo de estabelecer claramente os critérios de diagnóstico de cada doença, o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento e a supervisão de possíveis efeitos adversos.

Muitos pacientes tem recorrido à vitamina D para uso terapêutico no tratamento de esclerose múltipla. Apesar de, inegavelmente, existir relação entre esclerose múltipla e vitamina D, o uso terapêutico não é recomendado cientificamente e, por isso, não integram o PCDT.

Mesmo pacientes relatando melhoras consideráveis na esclerose múltipla, a comunidade científica ainda não possui avanços na questão. Como cada organismo é muito particular, alguns pacientes podem perceber melhoras, mas outros não. Assim, a decisão fica restrita na relação médico-paciente, que direciona a conduta do tratamento.

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